quarta-feira, 13 de julho de 2011

O FUNK



“A data já não me lembro mais, mas com certeza os fatos foram marcados com ferro quente em meu pobre cérebro, desde esse dia tenho pesadelos.”
Bruno Lorensato.

Estou de volta caros leitores, e dessa vez irei falar de um assunto tenso, esse assunto é tenso mesmo, é a influência do Funk no comportamento feminino.

Levantar hipóteses, teses, teorias e outras coisas mais não resolvem, então contarei fatos que aconteceram em minha bizarra vida, e novamente voltarei ao passado, voltarei a minha época de colégio público e levarei você a cenas lamentáveis. Começarei, preparem-se.

...

Estava eu dormindo/boiando/vegetando/nadeando em mais uma aula, creio ser matemática de novo, quando do fundo os garotos repetentes mais velhos usam seu bendito celular, que tem 3G, tem cabo USB, tem wi-fi, tem Bluetooth, tem o Media Player, tem o Windows, tem carregador, tem a bolsa de valores norte-americana, mas a porcaria do fone: não tem.

E do bendito aparelho ecoava uma belíssima música, classificada, se é que isso possível, de FUNK. A música estimulava a relação sexual, bom todos os “FUNKs” fazem isso. Enquanto a maravilhosa música tocava no fundo da sala, na frente havia uma discussão, dois garotos acusavam uma menina de estar usando CUECA, enquanto a menina revidava xingando suas mães e dizendo que não era CUECA.

Foi uma situação realmente lamentável, enquanto tudo isso ocorria, a pobre professora que já tinha sido atacada com um mamão, tentava passar a matéria, mas como sempre ninguém estava prestando atenção na aula. Eu prestava atenção na boba discussão se a menina estava ou não usando cueca e ouvindo involuntariamente o FIUK FUNK.

De repente a menina fica revoltada com os dois garotos que não acreditavam nela, e o inesperado acontece, ela abaixa sua calça e fica só com sua roupa íntima. Se você é um pervertido e espera que eu conte mais detalhes sobre o lingerie, por favor, se retire, não falarei disso.

Como se a situação já não fosse tensa o suficiente, havia aquele FUCK FUNK e agora que você vai entender a influência do SUCK FUNK no comportamento feminino.

Neste instante a menina estava apenas de calcinha e revoltada, mas foi aí que ela ouviu a bendita música, o que ela fez?

Tirou a calça jogou pro lado e começou a dançar, como se uma menina de roupa íntima dançando FUNK já não fosse traumatizante o suficiente, mas o que aconteceu, a menina era feia, feia não, horrível. Ela era realmente feia, não quero ser racista, mas ela era morena, e seu lingerie branco, estava um contraste incrível.

Quer piorar a situação de um garoto? Ela estava a menos de 30 cm de distância de mim, as imagens estavam em HD, High Definition. Ela continuou dançando, até que... A bateria do aparelho de telefonia móvel finalmente acabou. Nesse instante foi como se ela saísse do transe, parou de dançar, vestiu sua calça e sentou na cadeira, como se nada tivesse acontecido. Esse é um exemplo de como esse “estilo musical” influencia o ‘sexo frágil’.

Quer outro exemplo de como o FUCK FUNK influencia o comportamento feminino, pegue uma menina qualquer que não more na favela em comunidades carentes, uma garota culta irá dizer que não gosta desse tipo de música, pois é fútil, mas, porém, entretanto, contudo, todavia leva essa menina para uma festa, com efeitos de luzes, um DJ, ele vai tocar todos os estilos de música, e quando ele começar com o FUNK essa mesma menina não vai parar de dançar, ela vai continuar dançando, mas quando a música terminar, pergunta pra ela porque ela dançou se não gostava daquele estilo, as respostas serão quase sempre essas: “não era funk” ; “ah, tava bom e eu continuei dançando”; “aquilo era funk?”; “não sei”; “sei lá”; “eu segui minhas amigas, não ia deixar elas na mão”.

Mas você ainda não está seguro disso? Bom, então analise as letras das músicas de FUNK, quase sempre, sempre, elas difamam e desvalorizam a mulher. Pegue um trecho de uma música e pergunte a uma mulher se ela deixaria que um homem fizesse isso com ela, as respostas em 98% dos casos serão: não. Entretanto quando essa biroska música começa a tocar, elas dançam, rebolam, requebram, fazem nexo sem nenhum problema.

Bom, garotas são realmente complicadas, e também são influenciadas facilmente por esse “ritmo” que balança, EL FUNK. Como pessoas conseguem gostar disso?

Mas por que isso acontece?
A resposta nunca saberemos. Nem os cientistas mais inteligentes do universo agüentaram ouvir o FUNK por mais de 10 segundos.

...

Por hoje é isso galera, se vocês gostam desse tipo de música, não me xinguem, gosto é que nem...DNA, cada um tem o seu!
Obrigado!

Um comentário:

  1. veey, conheci isto aqui depois que vcs paaram, nossa, é muito dom para escrever, se um dia vcs lerem isto denovo, continue com o blog, é ótimo, li todas as postagens, nossa!
    Muito legal, só faltou a divulgação entre outros blogs que garanto que teriam beeem mais seguidores, mas voces tem tanta originalidade, nao é um blog que copia dos outros bjs!

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